O Ultimato inglês foi o rastilho.
Na cidade do Porto, em cafés, tabernas, em tertúlias várias, a revolta era enorme, principalmente numa pequena e média burguesia relativamente instruída e já "politizada" pelos ideais republicanos ou contra o esquecimento da corte. Se somarmos a tudo isto a caótica situação económica-financeira e social do país, bem como o descontentamento dos militares, particularmente os Sargentos, entendemos o fermento dos acontecimentos trágicos do 31 de Janeiro de 1891 na cidade do Porto.
Na cidade do Porto, em cafés, tabernas, em tertúlias várias, a revolta era enorme, principalmente numa pequena e média burguesia relativamente instruída e já "politizada" pelos ideais republicanos ou contra o esquecimento da corte. Se somarmos a tudo isto a caótica situação económica-financeira e social do país, bem como o descontentamento dos militares, particularmente os Sargentos, entendemos o fermento dos acontecimentos trágicos do 31 de Janeiro de 1891 na cidade do Porto.
Abaixo podemos observar uma dramatização do descontentamento portuense; a cena ocorre numa tertúlia de um café portuense
(A Rua de S. António, hoje 31 de Janeiro, a tal que os revoltosos se propunham subir) 
( a Igreja de S. lldefonso-local onde a Guarda Municipal montou defesa de artilharia)
e agora um mapa aproximado com o movimento da Revolta de 31 de Janeiro
Da reportagem da RTP,um pequeno filme evocativo do 31 de Janeiro.
e ainda outro, continuação do anterior
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