Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Existem várias Europas. Nenhuma é a nossa e o abismo está mesmo ali.

Existe um parlamento europeu. Alberga um conjunto de bacanos e bacanas que vivem à grande. Grandes salários, grandes mordomias, grandes carros e grandes férias.
Existe um banco central europeu. Grandes burocratas, grandes tecnocratas, vivem á grande, grandes salários e grandes mordomias.
Existem países na Europa. Uns pertencem à UE outros não. Todos vivem mal ou mais ou menos mal.
Vivemos numa União Europeia onde apenas os interesses defendidos por um exército de lobistas são ouvidos.
Os que vivem na UE já perceberam que esta penaliza e sacrifica a sua população a dogmas económicos errados.
Primeiro acabaram com sectores produtivos de cada país. Depois mandaram gastar à fartazana. Agora castigam-nos. Castigam aqueles que "viveram acima das suas possibilidades", porque andaram a esbanjar dinheiro, e os que pouparam, porque sim.
O BCE e o Conselho Europeu esqueceram-se há muito que os legítimos proprietários do euro somos todos nós e não os bancos privados e os lobbies financeiros, afinal, os actuais donos da Europa.
Chegámos ao absurdo de ter que pagar juros a entidades que nem sequer pagam impostos na Europa mas que se alimentam das catástrofes provocadas pelo próprio sistema e modelo financeiro que apregoam.
A União Europeia inventou uma ditadura perfeita. Os políticos eleitos reinam, enquanto os bancos e tecnocratas governam.
Os europeus começam a perder a confiança nesta Europa. Estão fartos dos biltres, dos vigaristas e dos incompetentes.
Uma Europa que definha sem trabalho e cada vez mais idosa, sem rejuvenescimento: cada vez invadidos por muçulmanos que nos odeiam e africanos que nos desprezam.
Sem crescimento e incentivos à natalidade a Europa está condenada ao fracasso, à recessão e à falência do modelo social. A isto os líderes europeus respondem com mais austeridade, juros elevados, políticas de saque fiscal e confiscos apressados, ao arrepio do bom-senso. Não há criação de emprego nem incentivos à natalidade!
Estamos ligados á máquina, num processo de morte lenta.
Isto não é o sonho europeu!

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