Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Alemanha: a porta de entrada na Europa dos assassinos muçulmanos


Quase um ano depois do atentado de Berlim, onde um jovem muçulmano - o tunisiano Anis Amri -, pobre “refugiado” da política de Angela Merkel, matou mais de uma dúzia de pessoas e feriu outras dúzias, a enfraquecida chanceler Merkel recebeu críticas pra lá de ácidas acerca de sua tresloucada política de fronteiras abertas e suas escolhas na condução da grave crise da Segurança Pública no país.

Os familiares das vítimas do atentado do “Weihnachtsmarkt” de Berlim, publicaram uma “carta aberta” à Merkel e nela expuseram sua indignação com relação ao governo alemão: que não foi capaz de enviar uma única mensagem de condolência ou desculpar-se pelo ocorrido. Já que sua enorme “comiseração humana” proporcionou a entrada do jihadista no país, que mesmo apresentando inúmeras identidades falsas estava acobertado pela bondade burocrática de Berlim.

Foi graças ao enorme 'espírito de solidariedade’ desta supimpa mulher que quase 80% dos “refugiados” entraram na Alemanha sem quaisquer documentos válidos, ou fazendo uso de identidades falsificadas.

A revolta dos parentes das vítimas é legitima! Um governante que só se comove com a “tragédia” dos povos estrangeiros e não é capaz de se comover com as tragédias de seus cidadãos não merece o cargo que exerce e precisa ser levado a julgamento público.

Na referida carta, seus subscritores pediram respeito em nome da memória das vítimas, pois o governo não prestou qualquer tipo de solidariedade ou assistência após o brutal atentado. Pediram ainda que Merkel trabalhe para combater o aumento do terrorismo e da criminalidade no país - situações criadas pelos atos de sua questionável benemerência para com os pobres “refugiados" indocumentados.

Depois da publicação da referida carta, a chanceler agendou um encontro com os familiares das vítimas, que se dará no próximo dia 18, quando a filantropa política participará de um acto em homenagem aos mortos e feridos.

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