Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Até quando se vão manter com ... "saúde"? Até quando vamos ficar quietos?

  • Usam identidades falsas e pseudónimos: “Contra o Sistema”, “Frankc Vargas”, “Atento Arbitragem”, “Eva Mendes”, “Diogo Filipe”, etc. para tentarem encobrir comunicações ilegítimas.
  • Interferem nas eleições de clubes adversários. Compram jogos e equipas através de dirigentes afectos.
  • Fazem circular dezenas de jogadores praticamente desconhecidos numa rede de empréstimos e circulação de dinheiro.
  • Destroem a classificação dos árbitros que não os favorecem. Descem de divisão os que se recusam a alinhar. Recebem-nos nas suas instalações, quando eles vêm pedir explicações sobre as suas classificações e descidas.
  • Recolhem elementos da vida pessoal e íntima de árbitros, incluindo amantes. Vigiam-nos nos estágios.
  • Promovem gerações de novos árbitros de laboratório, manipulados genericamente. Fazem deles internacionais ao fim de poucos jogos. Dão-lhes prendas excessivas. Recebem apelos e recursos das suas notas. Ajudam-nos. Apoiam-nos. Defendem-nos publicamente, mesmo em casos indefensáveis.
Têm os “padres que escolhem e ordenam, nas missas que celebram” e “têm bons padres para todas [as missas], incluindo as da Liga e as da Juventude Operária.”

  • Recolhem a coleccionam documentos jurídicos dos árbitros e da APAF.
  • Monitorizam e mantêm sob vigilância o presidente da Federação Portuguesa de Futebol. Fazem circular centenas de mensagens privadas da vida pessoal e familiar.
  • Decidem quem são os delegados e para que jogos são nomeados. Têm-nos do seu lado e a trabalhar para si.
  • Recebem juras de subserviência dos dirigentes das instituições. Oferecem-lhes viagens e bilhetes.
  • Controlam parte da justiça e instâncias de recurso. Têm funcionários judiciais a veicular informação privilegiada. Arranjam bilhetes jeitosos a "juízes" do TAD.
  • Têm e financiam claques ilegais. Pagam-lhes deslocações. Branqueiam as suas actividades criminosas.
  • Controlam a narrativa. Colocam pessoas-chave nos órgãos de comunicação social. Filtram a percepção pública sobre as polémicas que recaem sobre si. Utilizam os mesmos canais para atacar os seus adversários através da insídia.
  • Desenvolvem e mantêm activa uma cartilha fascista, de intoxicação da opinião pública, amplamente reproduzida por pessoas supostamente prestigiadas.
  • Recolhem e coleccionam elementos da vida pessoal e íntima de comentadores e intervenientes no espaço público de opinião. Sugerem violência física contra vozes discordantes.
  • Mentem. Corrompem. Chantageiam. Roubam. Perseguem. Agridem.
  • Matam.
  • São uma máfia.
  • Não jogam nada. Não ganham nada limpo. Não ganham nada na Europa. Estão ligados à máquina, totalmente dependentes do sistema que criaram.

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